Vidas simples!

Envelhecer com ternura, perto das pessoas que ama e contribuindo para a formação delas.

 Ir para a escola aprender as coisas (que as vezes não usará mais na vida)

Porque os finais de semana de muita gente não é só  praia, shopping e ainda assim, conseguem ser felizes.

Momentos que só iremos entender um dia... eu falei um dia...

Hippies

A vocês não dizem nada? O que pensam seus pais da ilusão destroçada? Velhos sonhos azuis derramados na calçada. Ainda cantam velhos blues sobre seres com asas? Ou perderam na luz o caminho de casa

A sociedade cria a caça e o caçador, o amor, o ódio, a felicidade, o horror. De pés no chão eu vou seguindo minha trilha, a rua é minha casa e os mendigos minha família.

O que sentem seus pais quando alguém acha graça dos gentis samurais. Artesões pobres na praça? O que dói nos seus pais é a falta de esperança? Ou seu olho que vai onde o deles não alcança?

Os hippies defendem o amor livre e a não-violência. Como grupo, os hippies tendem a viver em comunidades coletivistas ou de forma nómada.

PARQUE DA CIDADE VIROU A "PRAÇA DA CRIANÇA DE SOBRAL".

   

O Parque da cidade ficou pequeno para tantas crianças neste dia 12 de outubro. A prefeitura de Sobral isolou o Parque da Cidade, local próximo ao Hipermercado Lagoa e transformou o lugar na Praça da Criança.

   

Várias atividades recreativas e lúdicas foram realizadas no Parque. No palco maior, vários artistas se revessavam em diversas apresentações. A meninada tomou conta do pedaço e as mães tiveram que entrar na brincadeira.

  

Pipocas, algodão doce foram distribuidos a vontade. Vários brinquedos a disposição das crianças, e tudo grátis. A estimativa dos organizadores foi de mais de 10 mil pessoas.  

 

Foi uma festa de alegria e paz... 

Manhã de Inverno

Coroada de névoas, surge a aurora

Por detrás das montanhas do oriente;

Vê-se um resto de sono e de preguiça,

Nos olhos da fantástica indolente.

Névoas enchem de um lado e de outro os morros

Tristes como sinceras sepulturas,

Essas que têm por simples ornamento

Puras capelas, lágrimas mais puras.

A custo rompe o sol; a custo invade

O espaço todo branco; e a luz brilhante

Fulge através do espesso nevoeiro,

Como através de um véu fulge o diamante.

Vento frio, mas brando, agita as folhas

Das laranjeiras úmidas da chuva;

Erma de flores, curva a planta o colo,

E o chão recebe o pranto da viúva.

Gelo não cobre o dorso das montanhas,

Nem enche as folhas trêmulas a neve;

Galhardo moço, o inverno deste clima

Na verde palma a sua história escreve.

Pouco a pouco, dissipam-se no espaço

As névoas da manhã; já pelos montes

Vão subindo as que encheram todo o vale;

Já se vão descobrindo os horizontes.

Sobe de todo o pano; eis aparece

Da natureza o esplêndido cenário;

Tudo ali preparou co’os sábios olhos

A suprema ciência do empresário.

Canta a orquestra dos pássaros no mato

A sinfonia alpestre, — a voz serena

Acordo os ecos tímidos do vale;

E a divina comédia invade a cena.

Machado de Assis, in ‘Falenas’

Manaus

Minha missão me motiva a ir adiante. 

 

Eu vou além dos limites pessoais.

 

 

      Ponte Manaus-Iranduba.

                         

Busco, aprendo, incorporo, transformo e estou em constante movimento!